A maioria dos documentários sobre Che Guevara explora a verdade por trás do mito do guerrilheiro argentino. Personal Che busca o mito que se impõe sobre a verdade. Em sete histórias que se entrelaçam, vemos como Che virou um santo milagreiro na Bolívia, um herói em Cuba, um ídolo para neonazistas alemães, o tema de uma ópera-rock no Líbano, a origem da força de um rebelde em Hong Kong, um produto – e também um terrorista – nos Estados Unidos.
Aqui você poderá ler notícias do filme, ver um trailer e entrar em contato com os diretores: a colombiana Adriana Mariño e o brasileiro Douglas Duarte.
• "Muitos filmes já foram feitos sobre o mito Che Guevara, e isso faz parte do mito. Mas poucos têm a originalidade e o frescor deste." Carlos Alberto Mattos, O Globo/DocBlog
• "De forma complexa e multifacetada, o filme (...) percorre o mundo para investigar as várias 'releituras' sofridas pela figura do revolucionário." Pedro Butcher, Folha • "Não se trata de outro documentário biográfico sobre Guevara, mas de uma anatomia de seu mito póstumo. (...) Personal Che se destaca entre as estréias brasileiras e sul-americanas recentes por sua rara ousadia de transcender fronteiras nacionais." Amir Labaki, Valor • "Mais do que revelar a verdade por trás do mito, [o filme] segue o caminho inverso e exploram o mito por trás da verdade." Luiz Carlos Merten, Estadão • "Alcança o que poucos documentários conseguem: dar a seus personagens uma nova compreensão da realidade e registrar o exato instante em que isso ocorre." Ricardo Calil, Folha • "[Os diretores] vão além e questionam seus personagens – atitude muito rara em documentaristas, que em geral parecem sentir temor reverencial de seus entrevistados." Luiz Zanin, Estadão
• "O grande mérito de Personal Che é deter-se na imagem [de Che] e suas incontáveis variações, passando ao largo da história do guerrilheiro. (...) Evitando manipulações, o documentário registra a história sendo reescrita diariamente." Nelson Gobbi, Jornal do Brasil
• "O filme nunca se propõe desmistificar a figura de Che. Pelo contrário, os diretores trabalham questionando as imagens conhecidas e introduzindo algumas novas, (...) ampliando o leque da discussão." Alysson Oliveira, Reuters
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