"Previsível, mas nunca desinteressante (...) compõe um painel rico (...) há abuso de poder".
Júlio Bezerra, um dos jovens turcos da crítica brasileira, analisa Personal Che.
Já era hora. :-)
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Um filme sobre um homem que morreu há 40 anos – mas ainda está vivo
"Previsível, mas nunca desinteressante (...) compõe um painel rico (...) há abuso de poder".
Júlio Bezerra, um dos jovens turcos da crítica brasileira, analisa Personal Che.
Já era hora. :-)
às
11:00 AM
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